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POR QUE FAZER UMA INSPEÇÃO ELÉTRICA VISUAL?


Você sabe quais são os objetivos de fazer uma inspeção elétrica adequada? 



Esses são os principais objetivos a serem atingidos em uma inspeção elétrica:

  • Verificar se os componentes elétricos foram instalados em conformidade com a NBR 5410:2004;
  • Avaliar se os componentes elétricos estào em perfeito estado de conservação e em funcionamento;
  • Verificar se as identificações dos componentes elétricos foram realizadas corretamente.;
  • Verificar se os condutores elétricos estào em corres adequadas conforme exige a NBR 5410:2004.
  • Verificar se todas as proteção foram instaladas: contra choque elétricos e surtos elétricos.
Agora você já conhece os principais objetivos desejados numa inspeção elétrica. E como são feitas essas inspeções?

O tipo de inspeção elétrica abordada é a visual. Esse tipo de inspeção é verificado visualmente e fotografado aquilo que é possível identificar de problemas, tais como:

  • Disjuntor quebrado ou manopla;
  • Fio solto e sinais de aquecimento;
  • Quadro sem aterramento, sem barramento de neutro;
  • Sem DR, sem DPS;
  • Sem identificação nos condutores, sem identificação dos circuitos;
  • Sem diagrama elétrico;
  • Falta de acessibilidade ao quadro elétrico;
  • Sem terminais agulha em cabos flexíveis;
  • Quadro elétrico desorganizado.

Se você quiser se tornar um profissional diferenciado, deve-se atentar e priorizar todos os detalhes, e uma forma de mostrar isso é realizar uma inspeção elétrica corretamente.


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GUIA PARA ORÇAMENTOS DE SERVIÇOS ELÉTRICOS!


Um dos problemas enfrentados por vários profissionais de elétrica, principalmente pelos menos experientes, é não ter noção de como precificar sua mão de obra em um determinado serviço.

Foi desenvolvido um guia que tem o objetivo de servir como parâmetro para a realização de orçamentos em serviços de instalações elétricas, porém os valores podem ser afetados por algumas questões, como preço de mercado em um determinado local, entre outros.



Esses valores são uma média obtidas em institutos de pesquisas de preços, empresas, técnicos, veja-se abaixo: 
  • Instituto para o Desenvolvimento do Trabalho – IDET
  • Guia de Serviços Habitacionismo
  • Serviço Nacional do Comércio – SENAC
  • Jornal Prestador de Servições SP
  • Clube do Instalador
  • Sindicato dos trabalhadores da construção civil – RS
Para fazer o download da tabela, basta clicar na imagem abaixo:



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COMO DISTRIBUIR TOMADAS EM UMA RESIDÊNCIA!


Segundo a norma regulamentadora de Instalações Elétricas em Baixa Tensão, a NBR 5410, há uma quantidade mínima de tomadas em uma residência, onde as mesmas devem ser instaladas de acordo com cada cômodo da casa. Existem alguns cômodos que necessitam de regras específicas, como cozinha e banheiro, por exemplo, como veremos a seguir.

É recomendado que o número de pontos instalados seja maior do que o mínimo exigido, para evitar uso de benjamins e extensões de forma permanente.

A tabela abaixo mostra como devem ser distribuídas as tomadas em uma residência (casa ou apartamento):


Vamos fazer um cálculo prático para facilitar a compreensão do assuunto.

1 - Sala de estar 

  • Comprimento: 5 m 
  • Largura: 3 m
  • Área: 3 m x 5 m = 15 m² (Dessa forma, como a área é maior do que 6 m², deve haver um ponto de tomada para cada 5 m de perímetro)
  • Perímetro:  3 m + 3 m + 5 m + 5 m = 16 m
  • Quantidade de tomadas: 16 / 5 = 3,2 (Logo, a quantidade mínima de tomadas para esse cômodo é de 4 tomadas)
2 - Cozinha

  • Comprimento: 3,5 m 
  • Largura: 1,5 m
  • Área: 3,5 m x 1,5 m = 15 m²
  • Perímetro:  3,5 m + 3,5 m + 1,5 m + 1,5 m = 10 m
  • Quantidade de tomadas: 10 / 3,5 = 2,85  (Logo, a quantidade mínima de tomadas para esse cômodo é de 3 tomadas, com uma delas obrigatoriamente sobre a pia)
3 - Banheiro

  • No mínimo, uma tomada junto ao lavatório.
4 - Quarto

  • Comprimento: 4,5 m 
  • Largura: 1,5 m
  • Área: 4 m x 1,5 m =  6,75 m² (Dessa forma, como a área é maior do que 6 m², deve haver um ponto de tomada para cada 5 m de perímetro)
  • Perímetro:  4,5 m + 4,5 m + 1,5 m + 1,5 m = 12 m
  • Quantidade de tomadas: 12 / 5 = 2,4  (Logo, a quantidade mínima de tomadas para esse cômodo é de 3 tomadas)

É muito simples! Basta fazer esses levantamentos e cálculos e distribuir de acordo com a sua necessidade ou a do cliente. Lembrando mais uma vez que o aconselhável é acrescentar mais tomadas do que o número mínimo!


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DR, IDR E DDR: VOCÊ AINDA TEM DÚVIDA? APRENDA DE VEZ!


Você sabe qual é a diferença entre DR, DDR e IDR? 



Há muitos vídeos e artigos na internet explicando sobre o assunto, mas esse é um tópico que ainda gera muitas dúvidas entre os profissionais de elétrica, então esse artigo tem o objetivo de ser bem direto quanto ao assunto, para que não haja mais nenhuma dúvida!

O que é DR?

O DR é uma sigla que significa DIFERENCIAL RESIDUAL. Isso quer dizer que esse equipamento é capaz de detectar correntes de fuga para a terra, que pode ocasionar incêndios, choque elétrico, desperdício de energia elétrica, ou seja, ter um dispositivo como esse em sua residência irá evitar a maioria desses problemas. Sendo assim, o DR é um SISTEMA e não um EQUIPAMENTO
Quando é afirmado que toda residência precisa ter um dispositivo DR, não está sendo especificado se é um DDR ou um IDR, mas sim um dispositivo que tenha esse sistema adotado, ou seja, a proteção contra corrente de fugas.

Ficou claro que o DR não é um equipamento e sim um sistema? Pois bem, agora que ficou entendido, vamos explicar a diferença entre DDR e IDR.


IDR: Interruptor Diferencial Residual


O IDR, ou Interruptor Diferencial Residual, é o dispositivo mais encontrado no mercado. O IDR protege contra correntes de fuga e necessita de um disjuntor termomagnético atuando antes dele, onde esse disjuntor estará protegendo tanto o próprio IDR como também o circuito contra sobrecargas e curto circuitos


DDR: Disjuntor Diferencial Residual


Já o DDR, sigla para Disjuntor Diferencial Residual,  é o dispositivo que atua tanto na proteção contra correntes de fuga quanto contra sobrecargas e curto circuitos, ou seja, é equivalente ao IDR + Disjuntor Termomagnético juntos em um único dispositivo.


Agora que você já sabe a diferença entre DR, IDR e DDR, cabe a você escolher qual dispositivo que irá utilizar em sua instalação, isso requer análise de preço, de espaço no quadro de distribuição, entre outros.


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A IMPORTÂNCIA DO ATERRAMENTO!


Segundo a ABNT, aterrar significa colocar instalações e equipamentos no mesmo potencial elétrico, de modo que a diferença de potencial entre a terra e o equipamento seja zero. Isso é feito para que, ao operar máquinas e equipamentos elétricos ao realizar uma manutenção, o operador ou o profissional da área elétrica não receba descargas elétricas do equipamento que ele esteja trabalhando.

Dentre os objetivos principais de um sistema de aterramento, pode-se citar:

  • Obter uma resistência de terra mais baixa possível para correntes de falta à terra;
  • Manter potenciais produzidos pelas correntes de falta dentro de limites de segurança para pessoas e equipamentos eletrônicos;
  • Fazer com que equipamentos de proteção sejam mais sensibilizados  e isolem rapidamente a falta à terra;
  • Proporcionar um caminho de escoamento para a terra de descargas atmosféricas;
  • Usar a terra como retorno de correntes.

No Brasil, as tomadas comuns e mais antigas têm dois pinos, já nas instalações mais modernas temos o terceiro pino, onde as tomadas com dois pinos não são aterradas. Mesmo as tomadas de três pinos, que já são populares em muitos eletrodomésticos e eletrônicos, não costumam ser apropriadamente aterradas. 

Uma medida comum em nosso país para se evitar o problema do choque consiste em se dotar de aterramento apenas os aparelhos mais perigosos como o chuveiro, torneira, e eventualmente os mais sensíveis como o computador, deixando de lado outros pontos que também podem apresentar perigos em potencial como as tomadas.

E, na falha de aterramento é comum que as pessoas culpem a empresa de energia por um eventual problema que ocorra com os equipamentos. Dizer que um computador, DVD, televisor ou outro equipamento queima por um surto, transiente ou outro problema da linha é fácil, no entanto nem sempre isso é a causa de uma falha. Essa falha pode estar em outro lugar: um problema de aterramento.

Muitos equipamentos eletrônicos operam com tensões muito baixas e são muito sensíveis. Os 5V da operação dos circuitos é bem pouco em relação aos 127V ou 220V da rede de energia. Contudo, para sentirmos um choque elétrico, no caso de estarmos com as mãos secas, por exemplo, precisamos de pelo menos uns 60V.

Isso significa que pode estar perfeitamente havendo uma fuga de 30 V para a carcaça de um equipamento, o que você não vai sentir se tocar nela, mas isso é suficiente para queimar seus circuitos.



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QUAL CONSOME MENOS ENERGIA? 220V OU 127V?

Qual é a vantagem de se usar 220V no lugar de 127V numa instalação elétrica? Essa é uma dúvida muito comum entre as pessoas comuns e também entre alguns profissionais no ramo da elétrica.


Muitos acreditam que se usarmos um aparelho numa rede de 220 V, "gastaremos" menos energia do que se usarmos esse mesmo aparelho com alimentação de 127V.

ERRADO! O que pagamos de energia não depende nem da corrente e nem da tensão, mas sim dos dois, ou seja, da potência elétrica (medida em Watts), que nada mais é que o produto da tensão (em Volts) pela corrente (em Ampéres).

Para obter uma determinada quantidade de Watts exigida por um aparelho de maior consumo a partir da rede de energia, podemos partir tanto da tensão de 127V como de 220V.

Vamos supor que desejamos alimentar um chuveiro de 4500W. Temos duas possibilidades:

Se usarmos a rede de 127V, para obter os 4500W a corrente deverá ser de aproximadamente 35,5A (pois 35,5 x 127 ~= 4500W).

No entanto, se usarmos a rede de 220V, para obter os 4500W a corrente deverá ser de aproximadamente 20,5A (pois 20,5 x 220 ~= 4500W).

Portanto, ligando o chuveiro em 220V, a corrente será menor (o consumo não! Será absolutamente o mesmo: 4500W), o que nos leva a uma grande vantagem na instalação: os fios usados podem ser mais finos e as "perdas" neste fio são menores.

Assim, é sempre interessante alimentar os aparelhos de maior consumo, se possível com 220V, pois, como eles exigem correntes mais altas, podemos economizar na instalação, que não exige fios tão grossos além de termos perdas menores e mais segurança.

Quanto ao consumo, não se iluda: você vai pagar a mesma coisa no final do mês.


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APRENDA A CALCULAR O SEU CONSUMO DE ENERGIA!


Quer aprender a calcular o consumo diário, mensal ou anual da sua residência? Então presta atenção na dica porque é muuuito fácil!

Você precisa ter em mãos as potências dos aparelhos (em kW) que você tem em sua residência e saber por quanto tempo eles ficam ligados, gerando trabalho e consequentemente consumindo energia.

Por exemplo: Uma lâmpada de 100 Watts fica ligada por 6 horas diariamente, qual é o consumo mensal dessa lâmpada em KWh?

É simples! Basta utilizar a fórmula a seguir:

Consumo = Potência (em kW) x Tempo de Uso x Dias 

Consumo = 0,1 watts x 6 horas × 30 dias
Consumo = 18 kWh


Em um mês, essa lâmpada irá consumir 18 kWh. Simples!
Para calcular o consumo geral da sua residência, basta fazer um levantamento de todos os aparelhos e repetir esse mesmo cálculo, para no final ter o resultado geral.

Mas e como saber o valor a ser pago por esse consumo? É simples! Na sua fatura de energia, constará o valor de cada kWh. Sendo assim, basta multiplicar o valor do consumo do aparelho pelo valor do kWh em reais.

Nessa aplicação, o valor do kWh é de R$ 0,43, sendo assim:

R$ 0,43 x 18 kWh (consumo da lâmpada em um mês) = R$ 7,74

Portanto, o consumo dessa lâmpada será de R$ 7,74 ao mês! 

Agora você pode calcular com exatidão o consumo energético da sua residência! 




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POR QUE A SUA CONTA DE LUZ SÓ AUMENTA?


Você está cansado de ver sua conta de luz aumentar cada vez mais? Afinal, por que isso acontece? Presta atenção que vou te explicar!

Você já ouviu falar em "bandeira tarifária"

Este sistema foi adotado com o objetivo de transparecer para o consumidor o custo de energia elétrica, ou seja, o consumidor sabe quanto é gasto para gerar a energia e este valor é repassado para o mesmo, como também tem o objetivo de contribuir para o uso consciente e eficiente no consumo de energia elétrica. 

Os custos de geração de energia através das hidrelétricas são mais baratos, porém, depende o fator muito importante: o volume de chuva e o nível de água armazenado nos reservatórios, ou seja, o custo adicional, quando é necessário comprar energia das termoelétricas, será repassado para o consumidor final na conta de luz, o que faz com que o consumidor economize energia. 

Mas como funciona esse sistema de bandeira tarifária? A imagem abaixo explica, lembrando que estes valores podem mudar de acordo com a data e critérios adotados pela concessionária de energia. 





O que chama a atenção, negativamente falando, é que já estamos na BANDEIRA VERMELHA PAMATAR 2, ou seja, estamos vivendo uma crise hídrica e pagamos R$ 5,00 a mais na nossa conta de luz para cada 100 kWh de consumo mensal. O custo da energia elétrica sobre mais de 10% ao ano e pelo que estamos vendo atualmente, a tendência é piorar.



"Mas eu posso consumir energia de um outro lugar que não seja da concessionária e reduzir minha conta de luz?" Fique ligado nos próximos posts que irei responder essa pergunta!


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PROJETO ELÉTRICO: O INÍCIO DE TUDO!


Projetar, no sentido mais geral do termo, é apresentar soluções possíveis de serem implementadas para a resolução de determinados problemas.

O projeto é, em essência, uma antecipação detalhada de uma solução que será implementada para satisfazer determinado objeto. 



A busca por melhoria e otimização no uso da energia elétrica deve ser sempre o principal objetivo dos profissionais da área de elétrica, seja desde o projetista até um executante de uma simples instalação, portanto é necessário sempre a busca por conhecimento em adquirir novas habilidades e conhecer novas tecnologias.

Contudo, muitas pessoas não valorizam corretamente a fase do Projeto, onde se constitui no momento propício para darmos melhores condições de Gestão de Energia às futuras instalações, a partir de relações de custo/benefício mais atraentes. Evitando situações posteriores de desperdício.

Na prática, algumas práticas levam para este tipo de ocorrência, como por exemplo:

- A visão equivocada de redução dos investimentos de curto prazo, sem a devida avaliação dos ganhos a serem obtidos a médio prazo;

- A falta de um criterioso Memorial Técnico de contratação dos serviços;

- A inexistência de uma padronização dos materiais elétricos a serem utilizados, que considere além do preço, a eficiência dos componentes.

- A falta de esclarecimento aos responsáveis pelas decisões, que os conceitos de Gestão de Energia poderão ser aplicados, sem prejuízo dos objetivos das instalações envolvidas (produção, atendimento, conforto, venda, etc.). Podendo inclusive, otimizar os resultados.

Portanto, o projetista é um solucionador de problemas, um criador de soluções. Para ele, a realização é ver os seus projetos serem implantados como foram concebidos, ou o mais próximo possível disto!



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DOWNLOAD: BLOCOS DE POSTES PARA AUTOCAD


Pacote de blocos de postes CAD/DWG para uso em projetos elétricos.


Para fazer o download dos arquivo, clique na imagem abaixo:




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LIVRO: PLANEJAMENTO E CONTROLE DA MANUTENÇÃO (HERBERT VIANA)


O livro aborda o conceito de gestão estratégica na manutenção e a terceirização de serviços, explicando o conceito, a contratação na indústria brasileira, as tendências da terceirização, as formas de contratação, os aspectos legais, a questão da segurança, a estrutura contratual e o modelo de categorização.

O livro apresenta ainda um anexo com exemplos de contratos por resultados.


Para fazer o download do livro, basta clicar na imagem abaixo:



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LIVRO: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (HÉLIO CREDER)


Os constantes avanços tecnológicos que vêm se processando cada vez em menor intervalo de tempo obrigam os livros técnicos a passarem por um permanente processo de revisão e atualização.

Não podia fugir a essa regra o mais antigo e tradicional livro de Instalações Elétricas, escrito pelo Professor Hélio Creder, que tão bem soube atualizá-lo ao longo dos anos. É um livro de conteúdo objetivo e prático que muito tem auxiliado os técnicos e engenheiros que se dedicam às instalações elétricas de baixa tensão.


Para fazer o download do livro, basta clicar na imagem abaixo:


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LIVRO: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS (JOÃO MAMEDE FILHO)


Instalações Elétricas Industriais, de João Mamede Filho, continua sendo o mais referenciado livro para estudantes e profissionais do setor, sempre com o que há de mais importante e atual no cenário da energia elétrica no país.

A cada nova edição, o autor preocupa-se em manter o leitor sempre informado quanto às principais atualizações sobre o assunto.


Para fazer o download do livro, basta clicar na imagem abaixo:


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